26/12/2018 às 09h13
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Alessandro Ferreira | Redação
PALMAS / TO
Já está sendo pago o sexto lote do abono salarial 2018/2019. Neste mês recebem o benefício os trabalhadores que nasceram no mês de dezembro. No caso dos servidores públicos, que recebem o Pasep, não haverá mais saques neste ano.
Segundo dados do Ministério do Trabalho, serão pagos mais de R$ 1,3 bilhão para 1,7 milhão de trabalhadores em todo o país. Os correntistas que recebem o PIS pela Caixa Econômica tiveram os valores depositados no último dia 11 de dezembro.
O calendário referente ao ano de 2017 começou a ser pago em julho para os nascidos naquele mês. Quem nasceu entre janeiro e junho vai receber em 2019. Os recursos de todos beneficiários ficam disponíveis nas contas até 28 de junho de 2019.
Para quem recebe o Pasep, a próxima data de pagamento será no dia 17 de janeiro de 2019, quando serão pagos os benefícios para os servidores cuja inscrição termina com o dígito 5.
Quem tem direito
Tem direito ao abono salarial quem estava inscrito no PIS/Pasep há pelo menos cinco anos em 2017 e trabalhou formalmente por pelo menos 30 dias naquele ano. Além disso, o a remuneração mensal não pode passar de dois salários mínimos e os dados do empregado precisam ter sido informados corretamente pelo empregador.
O valor do benefício é proporcional ao tempo trabalhado. Quem trabalhou o ano inteiro recebe um salário mínimo R$ 954 e quem trabalhou por apenas 30 dias recebe o valor mínimo, que é de 1/12 do salário mínimo.
Como consultar
Os funcionários de empresas privadas são vinculados ao PIS e sacam o dinheiro na Caixa Econômica. É possível consultar o saldo pela internet, informando o número do PIS e uma senha, que pode ser cadastrada no momento da consulta.
Os funcionários públicos, por outro lado, são vinculados ao pasep e recebem pelo Banco do Brasil. O saldo pode ser consultado em um aplicativo disponível para smartphones.
Como sacar
Para sacar o abono do PIS, o trabalhador que possuir Cartão do Cidadão e senha cadastrada pode se dirigir aos terminais de autoatendimento da Caixa ou a uma casa lotérica. Se não tiver o Cartão do Cidadão, pode receber o valor em qualquer agência da Caixa, mediante apresentação de documento de identificação.
Informações sobre o PIS também podem ser obtidas pelo telefone 0800-726-02-07 da Caixa. O trabalhador pode fazer uma consulta ainda no site www.caixa.gov.br/PIS, em Consultar Pagamento. Para isso, é preciso ter o número do NIS (PIS/Pasep) em mãos.
Veja como localizar o número do PIS na internet
Os servidores públicos que têm direito ao Pasep precisam verificar se houve depósito em conta. Caso isso não tenha ocorrido, precisam procurar uma agência do Banco do Brasil e apresentar um documento de identificação. Mais informações sobre o Pasep podem ser obtidas pelo telefone 0800-729 00 01, do Banco do Brasil.
Envie vídeos, fotos e sugestões de pauta para a redação do Agência Tocantins no (63) 9 8500-8112
Sobre o caso dos vereadores. Não quero entrar na questão de culpa ou inocência, até porque não cabe a mim esse julgamento, jogar pedra em quem está caído é muito fácil, e se tratando de amigos, um ato de covardia.
Vi no dia de ontem uma enxurrada de xingamentos contra eles, até de pessoas que já foram ajudadas por algum deles; deixo claro, não estou fazendo uma defesa dos supostos atos cometidos, mas quero exaltar o valor empatia, já pensou se fosse um de nós no lugar deles? Já pensou nossa família sofrendo com seu ente querido preso e ainda tendo de suportar essa enxurrada de xingamentos? Vou repetir o que falei acima: jogar pedra em quem está caído é fácil, e se tratando de um amigo, um ato de covardia.
A exposição de suas prisões trouxe sofrimento não só à eles que agora têm que ficar em uma cela de prisão, mas também aos seus familiares. Eles não mereciam passar pelo que passaram, apesar dos pesares, e antes de lançarmos um juízo de valor sobre o caso devemos saber que até agora eles são inocentes até que se prove o contrário, ainda não há um julgamento das autoridades competentes, eles são suspeitos? Sim, mas essa suspeita não nos dar o direito de condená-los. Esse senso de justiça desmedido e irracional não cabe, ou não deveria caber, em nossos dias.
Fica aqui minha solidariedade aos amigos: Antônio Feitosa, Antônio Barbosa, Antônio Queiroz, Ângela do Rapadura, Marcos da Igreja, Luizinha do Itamar, Neguin da Civil, Nildo Lopes, Ozeas Gomes e Vaguin.
Keops Mota
A pergunta que se faz na capital é: quem é mesmo o governador do Tocantins?. Com o protagonismo exacerbado de Wanderlei Barbosa, Mauro Carlesse foi jogado ao ostracismo, lembrado apenas quando ocorre as inúmeras trapalhadas do governo, onde o povo cai em cima dele com todo tipo de adjetivos, quando, na verdade, o governador de fato é Wanderlei Barbosa. Carlesse é o dono da caneta, mas só escreve o que é ditado por Wanderlei.
Keops Mota
019 está chegando, e com ele vem também a incerteza de um governo que começou errado (pau que nasce torto nunca se endireita, já disse "cumpade" Washington) com tentativas de obstrução de justiça, aparelhamentos, escândalos e investigações, o que pode tirar do tocantinense a esperança de um ano feliz.
O cenário que se desenha com o governo carlesse é tenebroso, nada auspicioso. Podemos estar entrando (Deus permita que não) no pior momento de nossa história. O viés autoritário desse governo pode se elevar à níveis assustadores. Não tenha isso como um escrito de quem torce pelo pior, mas de um tocantinense preocupado com o futuro. Deus nos proteja.
O Natal está chegando, e que com ele também venham a união, a paz, a alegria e o gozo de estarmos reunidos com nossa família comemorando o nascimento do maior homem da história: Cristo. Que cada pessoa deixar brotar em seu coração a semente da paz, plantada pelo ilustre aniversariante. Boas festas. São os votos de:
Keops Mota/Corespondente Agência Tocantins
A coisa está ficando insustentável. Com o governo sofrendo investigações e seus aliados envolvidos em escândalos que vai de depósito ilegal de resíduos hospitalares à apologia à pedófilia, a única saída possível e honrosa diante de tanto descalabro, que só tende a aumentar, é a cassação.
Não podemos estar sob as ordens de um governo que está moralmente abaixo de nós. As denúncias de obstrução de Justiça, concessão de contrato sem licitação para uma empresa da família de um aliado que culminou em um crime ambiental e denúncia por supostos crimes eleitorais já são fatos suficientes para que não tenhamos esse governo como legítimo.
Keops Mota
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